Não, é muito mais.
É uma corda bem grossa de nylon puxando uma carreta. A força que vem... A força que vai... tudo invisível. A troca concebida por uma amizade (verdadeira!) tem um valor que transcende a explicação do que é mensurável. É um amor sem exigências ou capas, apenas a obrigação de sermos nós mesmos. Talvez aí esteja a verdadeira magia, a possibilidade de sermos absolutamente nós mesmos e ainda recebemos tanto.
Os choros, os sorrisos, os segredos, os traumas compartilhados, os troféus, as taças, só numa amizade nos vemos e nos conhecemos.
Em meditações minhas sobre mim mesma, sou grata, muito grata a tudo o que recebo dos meus amigos. O carinho, o respeito, a lealdade e até a estupidez, em momentos de descobertas, afirmam sempre essa minha perpétua necessidade do outro, do amigo.
É incrível como admiro as pessoas, nas suas essências mesmo, até aquelas que doem. Serve como meu maior passatempo, essa minha observação das pessoas. Chego a perder a noção do tempo... Então imaginem como vejo um amigo? Os observo e os compreendo como seres especiais e únicos, que entraram na minha vida por um propósito e que permaneceram nela talvez até por outros, mas que me fazem crescer e agradecer a Deus por tê-los colocado no meu caminho.
Como li num texto "Amigo é a base quando falta o chão! Benditos sejam todos os amigos de raízes,
verdadeiros!!"
Sem amigos não se vive!
É uma corda bem grossa de nylon puxando uma carreta. A força que vem... A força que vai... tudo invisível. A troca concebida por uma amizade (verdadeira!) tem um valor que transcende a explicação do que é mensurável. É um amor sem exigências ou capas, apenas a obrigação de sermos nós mesmos. Talvez aí esteja a verdadeira magia, a possibilidade de sermos absolutamente nós mesmos e ainda recebemos tanto.
Os choros, os sorrisos, os segredos, os traumas compartilhados, os troféus, as taças, só numa amizade nos vemos e nos conhecemos.
Em meditações minhas sobre mim mesma, sou grata, muito grata a tudo o que recebo dos meus amigos. O carinho, o respeito, a lealdade e até a estupidez, em momentos de descobertas, afirmam sempre essa minha perpétua necessidade do outro, do amigo.
É incrível como admiro as pessoas, nas suas essências mesmo, até aquelas que doem. Serve como meu maior passatempo, essa minha observação das pessoas. Chego a perder a noção do tempo... Então imaginem como vejo um amigo? Os observo e os compreendo como seres especiais e únicos, que entraram na minha vida por um propósito e que permaneceram nela talvez até por outros, mas que me fazem crescer e agradecer a Deus por tê-los colocado no meu caminho.
Como li num texto "Amigo é a base quando falta o chão! Benditos sejam todos os amigos de raízes,
verdadeiros!!"
Sem amigos não se vive!
Identificação imediata. "Sem amigos não se vive!"
ResponderExcluir